Pode se dizer que a escrita revela traços da personalidade. Podemos analisar uma escrita mais fechada, outra mais aberta, uma inclinada para esquerda, outra para direita, rabiscos, desenhos, enfim qualquer traço, seja ele forte ou não, tem um significado especial, porque cada pessoa revela na escrita a sua identidade, a sua energia física e espiritual.
São os psicólogos portanto que no final do século XIX descobrem a originalidade dos desenhos infantis e publicam as primeiras 'notas' e 'observações' sobre o assunto. De certa forma eles transpõem para o domínio do grafismo a descoberta fundamental de Jean Jacques Rousseau sobre a maneira própria de ver e de pensar da criança.
Ao final do seu primeiro ano de vida, a criança já é capaz de manter ritmos regulares e produzir seus primeiros traços gráficos, fase conhecida como dos rabiscos ou garatujas (termo utilizado por Viktor Lowenfeld para nomear os rabiscos produzidos pela criança).
O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas que, no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
No início, a criança trabalha sobre a hipótese de que o desenho serve para imprimir tudo o que ela sabe sobre o mundo.
O desenho está também intimamente ligado com o desenvolvimento da escrita.
Com todo aprendizado no decorrer dos estágios de sua vida, o adulto carrega consigo a energia da sua alma, a bagagem territorial, a sua personalidade, e essa unificação é transmitida na escrita, no desenho e na assinatura do indivíduo, a qual pode ser analisada.
Qual é o objetivo da análise da escrita, desenho e/ou da assinatura?
Como foi dito acima, o adulto carrega consigo, a sua bagagem territorial e espiritual, e é através da escrita que podemos decifrar o estado pessoal de sua vida. Normalmente o indivíduo que procura a análise da assinatura, sente-se a necessidade de compreender alguns setores de sua vida que estão sem foco, seja no aspecto emocional, profissional, social, etc.
A leitura nos ajudará a enxergar com clareza aquilo que a pessoa precisa despertar conscientemente para que a sua vida tenha um direcionamento.
São os psicólogos portanto que no final do século XIX descobrem a originalidade dos desenhos infantis e publicam as primeiras 'notas' e 'observações' sobre o assunto. De certa forma eles transpõem para o domínio do grafismo a descoberta fundamental de Jean Jacques Rousseau sobre a maneira própria de ver e de pensar da criança.
Ao final do seu primeiro ano de vida, a criança já é capaz de manter ritmos regulares e produzir seus primeiros traços gráficos, fase conhecida como dos rabiscos ou garatujas (termo utilizado por Viktor Lowenfeld para nomear os rabiscos produzidos pela criança).
O desenvolvimento progressivo do desenho implica mudanças significativas que, no início, dizem respeito à passagem dos rabiscos iniciais da garatuja para construções cada vez mais ordenadas, fazendo surgir os primeiros símbolos.
No início, a criança trabalha sobre a hipótese de que o desenho serve para imprimir tudo o que ela sabe sobre o mundo.
O desenho está também intimamente ligado com o desenvolvimento da escrita.
Com todo aprendizado no decorrer dos estágios de sua vida, o adulto carrega consigo a energia da sua alma, a bagagem territorial, a sua personalidade, e essa unificação é transmitida na escrita, no desenho e na assinatura do indivíduo, a qual pode ser analisada.
Qual é o objetivo da análise da escrita, desenho e/ou da assinatura?
Como foi dito acima, o adulto carrega consigo, a sua bagagem territorial e espiritual, e é através da escrita que podemos decifrar o estado pessoal de sua vida. Normalmente o indivíduo que procura a análise da assinatura, sente-se a necessidade de compreender alguns setores de sua vida que estão sem foco, seja no aspecto emocional, profissional, social, etc.
A leitura nos ajudará a enxergar com clareza aquilo que a pessoa precisa despertar conscientemente para que a sua vida tenha um direcionamento.
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