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Psicóloga Junguiana e Psicopedagoga, especializada na análise da assinatura.

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CORAÇÃO PARTIDO













Você já deve ter sentido muitas vezes uma vontade imensa de gritar, de chutar, de socar, de espernear e de curar a dor que seu coração estava sentindo, naquele momento tão doloroso.

Traição, fofoca, falsidade, mentiras, perda de um ente querido, notícia de uma doença, divórcio, separação, abandono, rejeição, enfim, a sensação de que o coração partiu por um momento.

O que você fez para acolher o seu coração que tanto precisava de seu colo?
Permitiu receber o abraço de alguém, que estava prestes a te tranquilizar?
Permitiu o seu silêncio para ouvir o que a sua voz interior tinha para te dizer e te orientar?
Conseguiu ouvir alguém?

Não dá para fugir deste momento, o que é possível fazer, é possibilitar que esta dor se torne menos dolorosa e menos pesada................COMO?

Não tem uma receita pronta, mas quando ficamos próximos de pessoas queridas e que gostam da nossa companhia e vice-versa, nosso coração responde a essa presença e a essa ação acolhedora.

E esta troca carinhosa, seja com os pais, irmãos, tios, sobrinhos, amores, amigos, colegas, favorece à você a continuar a caminhar a sua vida. Portanto siga seu rumo...com certeza a sua missão é valiosa!

2 comentários:

  1. Quem não teve o seu coração partido uma, duas três ou várias vezes??? Sempre me valho das palavras de Pe. Antônio Vieira em de seus sermões: " Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as feições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino; porque não há amor tão robusto que chegue a ser velho. De todos os instrumentos com que o armou a natureza, o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco com que já não tira; embota-lhe as setas com que já não fere; abre-lhe os olhos com que vê o que não via; e faz-lhe crescer as asas com que voa e foge.
    A razão natural de toda esta diferença é porque o tempo tira a novidade às coisas: descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o gosto e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor! O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos".

    Um grande abraço e sempre que puder visitarei o teu blog, pois achei interessantíssimo.

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  2. ROBERTA, PRAZER!!!
    ADOREI SEU BLOG MENINA...MUITO INTERESSANTE...TO SEGUINDO E ESSE TEXTO AQUAI VEIO A CALHAR HOJE...ME LEMBREI DA MINHA MISSAO...OBRIGADA.
    PARABÉNS!

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